O jovem pompeiano Luiz Henrique Ferreira, de 27 anos, é pai de família e morador da Vila Audênia, zona rural de Pompeia, há muitos anos. Apesar da tranquilidade habitual da vida no campo, ele não esconde os prejuízos causados pela falta de manutenção de pontes e estradas rurais em governos passados.
“Toda vez que chovia a gente ficava ilhado. Eu trabalhava na cidade e era prejudicado com isso. Existem dois acessos a Vila Audênia. O mais curto é esse pela ponte, só que quando chovia a gente era obrigado a fazer outro percurso, mais longo, complicado e perigoso. Por esse percurso, eu saia de casa às 5h da manhã e não conseguia chegar no serviço antes das 9h”, conta ele, que chegou a ser advertido várias vezes no antigo emprego devido aos atrasos.
Problemas com a Ponte Preta foram recorrentes entre 2008 e 2016. Luiz Henrique recorda que há alguns anos, os moradores da Vila chegaram a ficar mais de 20 dias sem a ponte, praticamente ilhados. A realidade só começou a melhorar com a posse de uma nova administração. Nos últimos dias, a Prefeitura de Pompeia concluiu a reconstrução da Ponte Preta, obra definitiva que visa garantir que a ponte resista aos próximos períodos de chuvas.
“Agora a situação melhorou muito. Acompanhei de perto o trabalho da Prefeitura na reconstrução da Ponte Preta. O trabalho foi bem feito e a ponte está segura. Tenho convicção de que pode chover bastante que a ponte irá resistir bem. Fico muito satisfeito por ter sido contemplado pela administração da prefeita Tina Januário, que atendeu uma demanda muito importante de todos os moradores da Vila. A prefeita Tina e o vice França estão de parabéns”, completou satisfeito o jovem Luiz Henrique.
O vice-prefeito José França, que supervisionou o trabalho na zona rural, destaca a dificuldade e a importância da obra e afirma sua confiança na nova estrutura da ponte.
“A Ponte Preta é uma ponte de 10 metros sobre a qual passa muito gado. A colheita do amendoim é escoada por lá. Pessoas que trabalham na cidade, crianças que estudam aqui, também utilizam aquela ponte. Por tudo isso, era fundamental um trabalho definitivo para resolver o problema da falta de segurança daquela ponte, que deixava os moradores ilhados sempre que chovia. Foi um trabalho difícil, devido ao local em que a ponte está localizada. Além de ser difícil, foi um trabalho caro também. Mas priorizamos essa obra e contamos com a ajuda de alguns interessados que colaboraram com parte da madeira e da terra de que precisávamos. A Divisão de Pontes e Estradas Rurais da Prefeitura trabalhou muito bem e realizou um bom trabalho, de modo que agora temos confiança de que essa ponte aguentará muitas toneladas e que resistirá bem ao próximo período de chuvas”, concluiu.
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