Contra a COVID-19: DHS aguarda chegada de mais vacinas para seguir vacinando

Saúde - Sexta-feira, 19 de Fevereiro de 2021


Contra a COVID-19: DHS aguarda chegada de mais vacinas para seguir vacinando

O Departamento de Higiene e Saúde de Pompeia informa que vem seguindo as recomendações do Ministério da Saúde e da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, através da Diretoria Regional de Saúde de Marília, quanto à operacionalização da vacinação contra a COVID-19, no atendimento aos grupos prioritários.

O Município recebeu lotes das duas vacinas disponíveis no Brasil: Coronavac e AstraZeneca, ambas destinadas, na primeira fase, aos profissionais de saúde da rede pública e privada, e idosos de 80 a 90 anos, ou mais.

No último dia 10 de fevereiro, o município recebeu a última entrega com 356 doses de reforço da Coronavac, e outras 270 doses, que totalizam mais de 1150 doses do imunizante, garantindo a vacinação de 90% da população acima de 80 anos em Pompeia (cerca de 700 pessoas). “Apesar dos calendários não oficiais e com o município sendo soberano quanto a vacinação, antecipamos a imunização para atingir o maior número possível de idosos, público mais vulnerável com maior número de óbitos acumulados pela doença”, afirmou o superintendente do DHS, Adalberto de Oliveira Bento. Agora a autarquia aguarda novas remessas do imunizante para voltar a vacinar os remanescentes, acima dos 80 anos, que ainda não foram vacinados, além de outros públicos que integrem o grupo de risco, seguindo a pactuação de prioridades.

"Quero reforçar o compromisso da nossa gestão em vacinar o quanto antes o maior número de idosos e demais grupos que se enquadrem nas diretrizes do Ministério da Saúde. Todas as vacinas que chegarem até o Município serão rapidamente encaminhadas para o público-alvo, sem que haja demora nesta distribuição. Assim que novas doses chegarem, seguiremos vacinando primeiramente nossos idosos, e em casa, como já fazíamos nos casos envolvendo pacientes mais debilitados”, pontuou a prefeita Tina.

Vale ressaltar que não há como determinar um calendário de vacinação, por não haver previsibilidade quanto ao número de doses e a data de sua chegada, informações que devem ser repassadas pelo Governo Federal.

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