O diretor da Vigilância Sanitária de Pompeia, João Marcelo Destro, conhecido como “Shel”, avaliou o índice umérico de Breteau municipal, que define a quantidade de insetos em fase de desenvolvimento encontrados nas residências com base no resultado final das visitas dos agentes comunitários.

Essa avaliação é realizada três vezes ao ano por equipes da Vigilância Sanitária e agentes do DHS (Departamento de Higiene e Saúde) e o resultado é um bom indicador sobre o risco de infestação do Mosquito Aedes Aegypti, transmissor de doenças como a dengue e a febre amarela. De acordo com João Marcelo, após cada visita domiciliar, o agente registra a quantidade de larvas encontradas e o número de recipientes que podem ser criadouros da dengue. O índice de Breteau é calculado dividindo-se o número de recipientes onde agentes de saúde encontraram larvas do Aedes aegypti pelo número de imóveis visitados.

“Nosso trabalho é diário, mês a mês”, destaca o diretor Shel. “Realizamos um levantamento em janeiro e constatamos o índice de 1.1, considerado baixo e positivo”. Segundo a tabela da Superintendência de Controle de Endemias, SUCEN, algumas cidades vizinhas alcançaram índices de 2.3, 3.9 e até 4.8 – avaliações críticas. “Em Pompeia estamos bem melhor. Saliento também que vários municípios ainda não conseguiram fazer esta avaliação, talvez por falta de tempo”, explica Shel. O diagnóstico a partir dos resultados do índice de Breteau é simples – quanto menor o índice.

Diretor da Vigilância Sanitária destaca trabalho de prevenção contra o Aedes Aegypt, refletido em bom desempenho do município em avaliação do índice de Breteau. Pompeia tem um dos melhores índices da região. O diretor da igilância Sanitária de Pompeia, João Marcelo Destro, conhecido como “Shel”, avaliou o índice numérico de Breteau municipal, que define a quantidade de insetos em fase de desenvolvimento encontrados nas residências com base no resultado final das visitas dos agentes comunitários. Essa avaliação é realizada três vezes ao ano por equipes da Vigilância Sanitária e agentes do DHS (Departamento de Higiene e Saúde) e o resultado é um bom indicador sobre o risco de infestação do Mosquito Aedes Aegypti, transmissor de doenças como a dengue e a febre amarela. De acordo com João Marcelo, após cada visita domiciliar, o agente registra a quantidade de larvas encontradas e o número de recipientes que podem ser criadouros da dengue.

O índice de Breteau é calculado dividindo-se o número de recipientes onde agentes de saúde encontraram larvas do Aedes aegypti pelo número de imóveis visitados. “Nosso trabalho é diário, mês a mês”, destaca o diretor Shel. “Realizamos um levantamento em janeiro e constatamos o índice de 1.1, considerado baixo e positivo”. Segundo a tabela da Superintendência de Controle de Endemias, SUCEN, algumas cidades vizinhas alcançaram índices de 2.3, 3.9 e até 4.8 – avaliações críticas.

“Em Pompeia estamos bem melhor. Saliento também que vários municípios ainda não conseguiram fazer esta avaliação, talvez por falta de tempo”, explica Shel. O diagnóstico a partir dos resultados do índice de Breteau é simples – quanto menor o índice, menor é a possibilidade de infestação do Aedes Aegypt, ou seja, melhor é a situação do município.

O bom desempenho é reflexo do trabalho da gestão Tina Januário contra o mosquito transmissor da dengue e de outras doenças. Um mutirão de limpeza percorreu toda a cidade, no mês passado, e recolheu cerca de 100 toneladas de entulho em 44 caminhões. Arrastões contra a dengue também são realizados pelo DHS aos sábados.

“Muitas casas dormitórios ficam fechadas durante a semana, porque as pessoas trabalham o dia todo e só ficam na residência para dormir. Estas casas são visitadas aos sábados. Pompeia conseguiu melhorar seu índice no início deste ano graças ao trabalho de conscientização e limpeza que foi intensificado nos primeiros meses da nova administração”, concluiu Shel.