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Diretora da Central de Medicamentos acompanhouas entregas e destacou impacto imediato no dia a dia dos cidadãos, que comemoram o bom andamento do programa “Remédio em Casa''
Uma semana após o lançamento do programa municipal ‘Remédio em Casa’, o DHS já ampliou o atendimento e passou a realizar também a entrega em domicílio de fraldas e de leite especial. A diretora da Central de Medicamentos acompanhou algumas visitas e destacou o objetivo do programa de ajudar na continuidade da atenção em saúde aos mais diversos tratamentos, através do acesso facilitado aos remédios, atendendo pacientes hipertensos, diabéticos e até mesmo os acamados que recebem atenção especial da rede municipal de saúde.
O superintendente do DHS, Rogério Teixeira Barbosa, o Pida, destacou que a iniciativa do programa ‘Remédio em Casa’ é um marco e que reflete o compromisso da administração municipal de resgatar a qualidade da saúde de Pompeia. "Nossa cidade já foi referência em saúde pública na região e em todo estado de São Paulo. Todas as ações e programas que a nova gestão municipal tem promovido na área da saúde buscam resgatar esse bom conceito e proporcionar serviços de qualidadeà população", informou Pida.
A sra. Maria Geocondes de Souza, 82 anos, recebeu a visita dos agentes do DHS na sexta-feira (31). Eles levaram medicamentos e potes de um leite especial até a usuária da USF “Minami”. Uma lata do leite especial, sem sacarose, lactose e glúten, custa em média R$ 56, e muitas vezes são necessárias mais de duas latas por semana. “Recebi o leite e o complemento e estou muito satisfeita. Antes eu tinha que ir sempre à Central, mas agora recebemos em casa e nas datas corretas”, disse Roseli Amorim, filha da sra. Maria.
Carmem Aparecida, moradora do bairro Primavera, também foi uma das beneficiadas pelo programa Remédio em Casa. “A gente trabalha fora e, às vezes, não tinha tempo para ir buscar o remédio na USF ou na Central de Medicamentos. Agora, os agentes controlam para ver se eu tomo o remédio direitinho, contam os comprimidos e já anotam para que venham mais remédios antes de o mês acabar e, se não acham a gente em casa, voltam outra hora. Eles são muito atenciosos, e com isso nós acabamos prestando mais atenção à saúde”, contou Carmem.
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