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Apesar da chuva intensa em 2017 e início de 2018, os estragos registrados na zona rural de Pompeia são significativamente menores do que os observados nos últimos anos
Apesar da chuva intensa em 2017 e início de 2018, os estragos registrados na zona rural de Pompeia são significativamente menores do que os observados nos últimos anos. A Divisão de Conservação de Estradas Rurais da Prefeitura Municipal comemora o fato de todas as pontes do município estarem trafegáveis, de modo que maiores prejuízos para moradores, agricultores e pecuaristas da zona rural não foram registrados em 2018. Segundo a prefeita Tina Januário, o trabalho de manutenção realizado no ano passado, com os investimentos preventivos na zona rural, tem seus efeitos notados agora.
“Quando assumimos, em janeiro do ano passado, tivemos que lidar com os problemas e a falta de manutenção deixadas pela administração passada e a zona rural sofreu com isso, porque as nossas pontes e estradas estavam em condições precárias e a frota sucateada limitava nossas ações. Já neste ano a situação é bem melhor graças ao planejamento e ao trabalho realizado durante todo o ano passado na reconstrução de pontes com estruturas reforçadas. Nossa equipe de conservação de estradas rurais está de parabéns pelo trabalho”, comentou a prefeita Tina.
Divisão de Conservação de Estradas Rurais atuando na Ponte da Estrada Municipal “Manoel Antonio”– sentido Vila Audênia, no Córrego São Luiz, em 2017 (Foto: SECOM)
Já o vice-prefeito José França, que acompanhou de perto e orientou o trabalho de manutenção e recuperação de estradas e pontes rurais, listou as obras realizadas destacando o fato de que hoje não existem pendências na zona rural. “Entre pontes, tubulões e cabeceiras realizamos cerca de 23 trabalhos de construção, recuperação e manutenção, desde o início do ano passado. Esse trabalho foi fundamental para que chegássemos hoje sem problemas na zona rural. Agora com nova motoniveladora conquistada pelo governo municipal, vamos conseguir cuidar ainda melhor das estradas por onde passam nossa produção, nossos estudantes e cidadãos. Gostaria de agradecer a todos que colaboraram. Ao Valotto e ao Rodrigo, representando nossa equipe de obras, aos proprietários rurais, a Fundação Shunji Nishimura pelas doações de eucalipto e à Rodojacto”, afirmou França.
França também explicou as mudanças no sistema de trabalho adotado para a conservação de estradas rurais. “Nós utilizamos eucaliptos mais grossos e amarração com ferragem muito mais resistente. Além disso, também diminuímos a altura de pontes e cabeceiras. Algumas pontes antes tinham até 4 metros, agora têm 2 metros. Com a cabeceira mais baixa, na maioria das vezes, a água passa sobre a ponte, mas não a leva”, acrescentou o vice-prefeito.
Pontes
Ponte do Córrego Aurora. Região estava há cinco anos sem a ponte (Foto: SECOM)
Ponte sobre o Córrego Central (Foto: SECOM)
Ponte sobre o Córrego do Veado, na Fazenda Santa Laura (Foto: SECOM)
Ponte sobre o Córrego Fiori recebeu melhorias e sinalização
Cabeceiras
Cabeceiras das 2 pontes da Jamaica, Paulópolis, foram recuperadas
Tubulações
Substituição de tubulões foi parte importante do trabalho de conservação de estradas rurais (Foto: SECOM)
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